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As novas Frequências energéticas

  • Dodo
  • 26 de fev. de 2019
  • 3 min de leitura

Atualizado: 5 de ago. de 2019

O nosso Planeta tem vindo a mudar a sua condição energética à algum tempo, Nos últimos meses estamos a receber uma forte carga de energia vibracional para a mudança da consciência humana e alteração de paradigmas,

Esta energia impulsiona-nos de uma forma abrupta para uma ascensão espiritual de uma forma muito rápida e natural, nosso corpo ainda tende a se adaptar as novas energias da terra, estamos nos acostumando e é importante acompanharmos esta nova condição para nos adaptarmos com mais facilidade às novas frequências que estão a ser introduzidas gradualmente no nosso sistema.


A falta desta adaptação far-nos-à entrar numa expiral desarmoniosa, inconsciente e inquietante, causa de muitos sentimento confusos, depressivos e descompensados.

O som é a propagação de uma frente de compressão mecânica ou onda mecânica que se propaga de forma circuncêntrica, apenas em meios materiais (massa e elasticidade), como os sólidos, líquidos ou gasosos. O ouvido humano ouve frequências compreendidas entre os 20Hz (frequência mais grave) e os 20000 Hz (frequência mais aguda). Utilizando como referência a audição humana, chamamos infrasons sons de frequência inferior a 20 Hz. Apesar do homem não conseguir ouvir, há animais (toupeira e elefante, por exemplo) que são capazes de os captar, conseguindo ouvir as ondas dos tremores de terra (poucos Hz). Da mesma forma, designamos ultrasons os sons inaudíveis por terem frequência superior a 20000 Hz. Um cão ou um gato ouvem até aos 40000 Hz e um morcego até aos 160000 Hz.

A ressonância de Schumann, que mede o campo electromagnético do planeta Terra, aumentou nos últimos dois meses, os investigadores não conseguem encontrar uma razão lógica para explicar esse facto. Segundo os cientistas, o deslocamento da Terra está a acontecer mais rapidamente do que seria previsto.

Para os especialistas, isto significa que o planeta está prestes a passar por um grande momento de transição, algo que também envolverá os seres humanos.

A ressonância de Schumann tem sido uma frequência natural e constante do planeta Terra, pulsando exactamente a 7.83 Hz há já milhares de anos. Para os antigos Rishis indianos, este número tinha um significado especial, era considerado o som sagrado e cósmico na religião hindu.

Já para o mundo ocidental, a ressonância de Schumann, representa a frequência do campo electromagnético da Terra. Concentrou-se sempre em 7,83 Hz, com poucas variações desde 1952, mas, em Junho de 2014, houve uma mudança. Isto quando o Sistema do Observatório Espacial Russo, revelou um aumento súbito da actividade com um alongamento variado de 8,5 Hz a 16,5 Hz.

Os investigadores ficaram espantados com esses valores, algo que nunca havia sido registado dessa forma. Mais recentemente, outros picos foram detectados, aumentando a frequência do planeta para mais de 30 Hz.

Conclui-se é que essas mudanças mostram claramente que o planeta se está a alterar. Alguns estudiosos acreditam também que os seres humanos, quando actuam num nível de “consciência coletiva”, podem afectar a estrutura do campo magnético.

Essa especulação baseia-se no facto da frequência de Schumann estar “em sintonia” com os estados do cérebro humano alfa e theta. Essas ressonâncias crescentes correspondem, naturalmente, à actividade de ondas cerebrais humanas, o que significa que a Terra estaria a ajustar a sua frequência de vibração.

Esta pode ser uma explicação para a estranha sensação que temos de que o tempo está a passar mais rapidamente nos dias de hoje. A razão está aparentemente ligada ao excesso de velocidade da ressonância de Schumann, que nos faz sentir um período de 24 horas como se ele tivesse aproximadamente 16 horas.



E o tempo não é a nossa única noção de aceleração. Actualmente, o acesso à informação e o aumento da consciência mundial também influenciam nossa noção de tempo.

 
 
 

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